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Conferência nacional de educação
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Segunda, 02 Dezembro 2013 00:00

Conheça a capital federal

A solenidade e a leveza dos palácios brancos, emoldurados por enormes faixas verdes e por um céu estonteante. A liberdade dos espaços abertos, a arquitetura futurista e sinuosa de Oscar Niemeyer, o paisagismo inspirador de Burle Marx. O traçado urbanístico revolucionário de Lucio Costa, com amplas avenidas que nunca se cruzam, superquadras que inventam um jeito único de morar e uma qualidade de vida surpreendente. Mais do que um marco da arquitetura e do urbanismo contemporâneos, Brasília é um impacto, uma sedução.

 

A cidade que foi planejada e construída a partir do nada encantou o mundo e virou Patrimônio Cultural da Humanidade aos 27 anos de idade. Cinquentona, respira liberdade e democracia. É uma festa para os olhos, uma galeria de arte a céu aberto. A proximidade com o poder, os edifícios monumentais, os símbolos máximos dos três Poderes da República inspiram respeito e sentimento cívico. A facilidade da rotina diária e a serenidade dos espaços gramados e arborizados acenam para uma vida tranquila e harmoniosa, muito diferente da agitação das grandes cidades.

 

Em Brasília, as ruas não têm nomes, os endereços são indicados por números e letras, e tesourinhas são retornos em formato de trevo. A vida gira ao redor do Eixo Rodoviário e do Eixo Monumental, os dois grandes eixos que cortam a cidade no sinal da cruz que inspirou o projeto do Plano Piloto. Um símbolo de conquista, de um sonho transformado em realidade graças ao idealismo de Juscelino Kubitschek, à genialidade de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, à obstinação de Israel Pinheiro e ao suor de milhares e milhares de operários anônimos que vieram de todo o país para erguer a nova capital em meio à poeira vermelha do cerrado.

 

Plantar uma cidade inteira em pleno coração do Brasil chegou a ser considerada uma utopia, uma promessa ambiciosa e demagógica de campanha. Mas o presidente que prometeu fazer cinquenta anos em cinco entregou Brasília em menos de quatro anos. A conta foi salgada: o projeto de interiorização da capital, previsto desde a Constituição de 1891, estourou as contas do governo, engordou a dívida externa e impulsionou a inflação. Custos e benefícios na balança, o país saiu lucrando com um projeto aclamado no mundo todo, um polo irradiador de desenvolvimento e da tão sonhada integração nacional. O Brasil ficou maior: saiu do litoral e ganhou o interior.

 

Se as curvas de Niemeyer, a horizontalidade das edificações, as áreas verdes e os extensos vazios chamam atenção de quem visita Brasília pela primeira vez, é no contato com a sua gente – os brasilienses ou os candangos, como foram apelidados os pioneiros da cidade – que o espírito da capital se revela com mais clareza. Aqui, todos os sotaques, todos os sabores, todas as religiões e todas as culturas convivem em harmonia. Brasília é de nordestinos, gaúchos, mineiros, cariocas, paulistas, goianos, de todos os brasileiros. Nasceu e cresceu misturada, com filhos adotivos de toda parte.

 

Mas as primeiras gerações de Brasília, aclamada como "cidade do futuro" pelo arquiteto japonês Kenzo Tange, e como "capital da esperança" por André Malraux, já deixaram sua marca nessa cidade de concreto e verde. A capital administrativa e política do Brasil virou a "capital do rock" com a Legião Urbana, a Plebe Rude, os Paralamas do Sucesso e tantas outras bandas que marcaram época na década de 1980. Mergulhou no chorinho e no hip hop, celebrou o Parque da Cidade como ponto de encontro de todas as galeras e o hábito de brincar, namorar e jogar bola debaixo dos blocos. Na falta do mar, o Lago Paranoá refresca os dias mais secos e ensolarados. E as longas faixas arborizadas, espalhadas por toda a cidade, são um convite para caminhar ou andar de bicicleta.

 

É verdade que a realidade social falou mais alto e ofuscou o sonho de igualdade que embalou a criação da cidade. As superquadras hoje abrigam a classe média e os Lagos Sul e Norte as famílias mais abastadas; os menos favorecidos foram empurrados para as cidades- satélites, que cresceram de forma desordenada. O Plano Piloto concentra a maioria dos serviços públicos, dos empregos e dos investimentos, embora abrigue apenas 9,6% da população do Distrito Federal. A renda per capita é das mais altas do país – pelos dados de 2006, era de 37,6 mil reais, contra 12,7 mil na média nacional –, mas a desigualdade social é crescente.

 

Incluindo todas as regiões administrativas do Distrito Federal são 2,56 milhões de habitantes (censo 2010 do IBGE). Brasília já se vê às voltas com problemas típicos dos grandes centros urbanos, como violência, corrupção, falta de estacionamentos e congestionamentos no trânsito. As agressões ao projeto original de Lucio Costa dividem opiniões e acendem o debate sobre a preservação do Plano Piloto. Mas Brasília foi e sempre será uma cidade única. E o mesmo espírito inovador que moveu a sua construção promete agora enfrentar, com pulso forte, os novos desafios que se apresentam.

 

Atrações

Fonte: Museu Virtual de Brasília

Segunda, 02 Dezembro 2013 00:00

Clima, Acesso, Distâncias

Clima

A Capital Federal está situada no meio do Cerrado brasileiro, com temperatura média no mês de novembro em torno 21 °C. A previsão durante os dias da Conferência é de tempo com pancadas de chuva a qualquer momento do dia e da noite, e as temperaturas podem assim cair, com máxima de 26 °C e mínima de 17 °C. Recomenda-se bastante ingestão de água durante todo o período de permanência em Brasília, pois, a região é muito seca e pode influenciar o bom funcionamento da saúde.

 

Acesso

Por via terrestre

De São Paulo: SP-330, BR-050, BR-040.

Do Rio de Janeiro: BR-040.

De Goiânia: BR-060.

De Belo Horizonte: BR-040.

 

Por via aérea

Brasília tem aeroporto internacional – os vôos entre a cidade e as principais capitais brasileiras são diários.

 

Distâncias de Brasília

São Paulo: 1.011 km

Rio de Janeiro: 1.170

Goiânia: 211 km

Belo Horizonte: 747 km

 

 

Fonte: Ministério do Turismo

Segunda, 02 Dezembro 2013 00:00

Atrações

Brasília é um colosso de cidade. Capital da República desde 1960, a cidade é inteiramente planejada e foi construída em apenas 3 anos e meio, um feito extraordinário até para a época atual. Seu maior destaque são as obras do inigualável arquiteto Oscar Niemeyer, entre elas a Praça dos Três Poderes e o Palácio do Planalto e da Alvorada. É considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pelo seu belíssimo conjunto arquitetônico e foi escolhida com uma das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014. Porém, as atrações não ficam por aí. Brasília é uma cidade de vida cultural e noturna bastante intensa, com exposições, bares, restaurantes e muitos eventos o ano todo. Para quem busca lazer ao ar livre, o Lago Paranoá, o Parque da Cidade e o Parque Nacional são boas opções. Confira o que você pode fazer na cidade em suas horas vagas:

Pontos turísticos

Quer conhecer mais a cidade? Seguem alguns links que te ajudarão 

 Conheça Brasília
Brasília Convention
Vem Viver Brasília
Museu Virtual de Brasília

 

Gastronomia

Se encontra de tudo em Brasília. Desde restaurantes de comida tradicional até os mais requintados lugares de comida internacional.

 

Você sabia que Brasília tem um aplicativo para turismo

Escolha a opção para o seu celular e/ou tablet (Aplle, Androide)

 

Informações ao turista

Secretaria de Turismo

SDC Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Lote 5, Ala Sul, 1º andar. Eixo Monumental. Brasília-DF.

CEP: 70070-350.

Tel: 3214-2744/2702/2782.

 

Orientação ao Turista

Tel: (61) 3214-2734/2742

 

Centros de Atendimento ao Turista

Aeroporto Internacional JK - aberto diariamente das 07h às 22h.

Rodoviária Interestadual - aberto diariamente das 07h às 22h.

Praça dos Três Poderes - aberto diariamente das 08h às 18h.

Setor Hoteleiro Sul, Quadra 3 - aberto diariamente das 08h às 18h.

Setor Hoteleiro Norte, Quadra 2- aberto diariamente das 08h às 18h.

Setor Hoteleiro Norte, Quadra 5 -aberto diariamente das 08h às 18h.

Torre de TV Digital- aberto sábados, domingos e feriados das 09h as 17h.

 

 

Segunda, 02 Dezembro 2013 00:00

História de Brasília

Em 1823, José Bonifácio de Andrade e Silva, o Patriarca da Independência, propôs a criação de uma nova capital no interior do Brasil (sugerindo o nome Brasília), longe dos portos para garantir a segurança do país.

 

A vocação mística de Brasília se inicia quando é incorporada à sua história o sonho de Dom Bosco. O Santo Italiano sonhou com uma depressão bastante larga e comprida, partindo de um ponto onde se formava um grande lago, entre os paralelos 15º e 20º, e que repetidamente uma voz lhe dizia que "... quando vierem escavar as minas ocultas, no meio destas montanhas, surgirá aqui a terra prometida, vertendo leite e mel. Será uma riqueza inconcebível..."

 

No ano de 1892, foi nomeada a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil, liderada pelo astrônomo Luiz Cruls e integrada por médicos, geólogos e botânicos, que fizeram um levantamento sobre topografia, o clima, a geologia, a flora, a fauna e os recursos materiais da região do Planalto Central. A área ficou conhecida como Quadrilátero Cruls e foi apresentada em 1894 ao Governo Republicano.

 

Somente em 1955 foi delimitada uma área de 50 mil quilômetro quadrados – onde localiza-se o atual Distrito Federal. A construção da nova capital teve início em abril de 1956, no comando do então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, com a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP) e o projeto de lei 2.874, o governo lançou o edital do Concurso Público para a construção do Plano Piloto. Lúcio Costa foi o vencedor do projeto urbanístico (que partiu do traçado de dois eixos cruzando em ângulo reto como o sinal da cruz. Um destes eixos leva às áreas residenciais, sendo levemente inclinado, dando à cruz a forma de um avião; o outro denominado Monumental, com 16 Km de extensão, abriga os prédios públicos e os palácios do Governo Federal no lado leste; no centro a rodoviária e a torre de TV e no lado oeste os prédios do Governo do Distrito Federal) e Oscar Niemeyer o autor dos principais projetos arquitetônicos da cidade.

 

No dia 21 de abril de 1960, a estrutura básica da cidade está edificada e Brasília então é inaugurada. Os candangos (nome dado aos primeiros habitantes da nova cidade) comemoram ao lado de Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Lúcio Costa e Juscelino Kubitschek, os principais responsáveis pela construção de Brasília.

 

Brasília é formada pela Asa Norte, Asa Sul, Setor Militar Urbano, Setor de Garagens e Oficinas, Setor de Indústrias Gráficas, Área de Camping, Eixo Monumental, Esplanada dos Ministérios, Setor de Embaixadas Sul e Norte, Vila Planalto, Granja do Torto, Vila Telebrasília, Setor de áreas Isoladas Norte e sedia os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário.

 

No dia 07 de dezembro de 1987, Brasília foi tombada pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, uma honra por ser o único monumento arquitetônico com menos de cem anos a receber este título.

 

Brasília é a Capital de todos os brasileiros, sua população é formada por pessoas vindas de todos os cantos deste grande País. Cada uma dessas pessoas traz consigo a cultura de suas regiões, o que faz de Brasília uma cidade rica e diversificada na sua gastronomia e na cultura.

 

 Quer conhecer mais a cidade? Confira o vídeo do Portal Brasil que conta história do surgimento de Brasília: Clique Aqui

Fonte: Administração Regional de Brasília

Segunda, 02 Dezembro 2013 00:00

Utilidade

 

Comissão Especial de Sistematização e Monitoramento do FNE em reunião nesta quarta-feira (13)

 

A Comissão Especial de Sistematização e Monitoramento do Fórum Nacional de Educação (FNE) esteve reunida nesta terça (12) e quarta-feira (13), no edifício sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. O encontro teve como objetivo discutir os preparativos para a II Conferência Nacional de Educação (Conae 2014), marcada para 17 a 21 de fevereiro, na capital federal.

 

Entre as pautas analisadas estava à definição dos coordenadores e palestrantes dos colóquios que ocorrem durante a Conae. Na ocasião também foi discutida a sistematização das emendas ao Documento-Referência elaboradas durante as Conferências Estaduais e Distrital de Educação e encaminhadas pelos Fóruns Estaduais de Educação. As junções destas emendas comporão o

 

Ascom FNE

 

A secretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Vera Soares, disse que o Brasil está em um processo de integração da educação com a cidadania e igualdade. A afirmação foi feita durante a abertura da Conferência Livre de Educação e Gênero. A atividade ocorreu nos dias 11 e 12 de novembro, em Brasília.

 

A Conferência Livre é preparatória para a Conferência Nacional de Educação (Conae), que será em Brasília, entre 17 e 21 de fevereiro de 2014. O encontro reuniu gestoras, representantes da sociedade civil, delegados e delegadas que irão participar da Conae. O objetivo foi debater desafios e estratégias de construção de políticas de educação que contemplem os direitos das mulheres de forma transversal.

 

Educação e gênero

 

Na manhã da terça-feira (12), gestoras e pesquisadoras apresentaram experiências originadas debates sobre educação e gênero. Denise Carrerra, da organização Ação Educativa, de São Paulo, apresentou pontos do Informe Brasil - Gênero e Educação, uma iniciativa do Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher, elaborado para a Campanha Latino-americana por uma Educação não Sexista e Anti-discriminatória.

 

Denise chamou atenção para as recomendações, apontadas no Informe, acerca da construção de uma educação que assegure os direitos das mulheres e a equidade de gênero. Entre elas, a garantia de conteúdos sobre relações sociais de gênero e sexualidade nos currículos de formação inicial das universidades públicas e privadas; o respeito ao princípio da laicidade do Estado, pondo fim ao ensino religioso nas escolas públicas; e a promoção de ações de estímulo à ampliação da entrada e permanência das mulheres nas áreas das ciências.

 

Foto: Raquel Lasalvia SPM/PR

 

Gênero na Escola

 

A experiência do Distrito Federal de inclusão da temática de gênero nas escolas foi relatada pela secretária de Estado da Mulher do DF, Olgamir Amância. A secretária apresentou o programa "GDF Fazendo Gênero na Escola" que oferece, a partir de oficinas com educadoras e alunos, informação e conteúdos relacionados a gênero e sexualidade nas escolas.

 

De acordo com Olgamir, esta ação foi instituída a partir de resolução e recomendação do Conselho de Educação do DF. Segundo a secretária, foram realizados 26 mutirões do projeto "GDF Fazendo Gênero na Escola". Ao todo, cerca de 1.120 educadores, do DF e entorno, participaram das atividades.

 

Recorte Racial

 

"Disputar a educação, este é o nosso papel aqui", salientou Suelaine Carneiro, do Geledés Instituto da Mulher Negra. "Temos que pensar como disputar, intervir e garantir que os interesses das mulheres estejam referendados no próximo plano nacional de educação", declarou.

 

Suelaine expôs dados elaborados pelo Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Laeser/UFRJ) a respeito das diferenças salariais entre mulheres e homens, com o recorte racial. "Acho que com isso a gente explicita tudo que nós estamos falando aqui. As mulheres estão nas piores condições salariais", assinalou.

 

Ela demonstrou que, entre a população com 11 anos ou mais de estudo, homens brancos recebem, em média, salários no valor de R$ 3.310; enquanto mulheres brancas ganham R$ 2.253. Ao considerar o recorte racial, os valores reduzem ainda mais: homens pretos ganham, em média, R$ 1.901,14; mulheres negras recebem R$ 1.361,37.

 

"O racismo permanece como tema periférico nas discussões sobre as desigualdades educacionais brasileiras", afirma Suelaine. Para ela, este silêncio ratifica o mito da democracia racial no Brasil, o que compromete a formulação de políticas de educação para igualdade.

 

Ascom da Secretaria de Políticas para as Mulheres

A Comissão Especial de Sistematização e Monitoramento do Fórum Nacional de Educação (FNE) se reúne nesta terça (12) e quarta-feira (13) para dar continuidade aos preparativos da II Conferência Nacional de Educação (Conae 2014). O encontro ocorre no edifício sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Entre os itens que serão analisados nestes dois dias estão à definição dos coordenadores e palestrantes dos colóquios que ocorrem durante a Conae e o planejamento da sistematização e elaboração do Documento Base, texto de debate da etapa nacional. A II Conferência Nacional de Educação está marcada para 17 a 21 de fevereiro em Brasília.

Comissão Especial de Sistematização e Monitoramento do FNE

 

Ascom FNE

 

A Conferência Nacional Livre de Educação e Gênero tem início na noite desta segunda-feira (11) no Hotel Mercure Eixo, em Brasília. O encontro propõe levar Governo e sociedade a discussão de como implementar políticas públicas que contemplem a transversalidade de gênero na educação brasileira. O encontro ocorre até esta terça-feira e é uma atividade preparatória para a II Conferência Nacional de Educação (Conae 2014).

 

A Conferência é promovida pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e União Brasileira de Mulheres (UBM), com apoio do Fórum Nacional de Educação (FNE) / Ministério da Educação, Secretaria de Mulheres do Distrito Federal (SPM/DF), Universidade de Brasília (UnB), Secretaria da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI).

 

Confira a programação completa.



Com informações da Ascom da SPM

 

Atenção, Fóruns Estaduais de Educação (FEEs) e o Fórum Distrital de Educação (FDE)! Termina nesta terça-feira (12) o prazo para cadastramento dos delegados eleitos durante as Conferências Estaduais e Distrital de Educação para a etapa nacional. Para fazer o cadastramento os FEEs e o FDE deve acessar o Sistema Eventos, pelo endereço https://eventos.mec.gov.br

 

Ascom FNE

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